A Revista:
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A Phantastika é uma revista de ficção científica, fantasia e horror criada em parceria pelas editoras Polytheama e pelo grupo de pesquisa Genecine (Grupo de Estudos sobre Gêneros Cinematográficos e Audiovisuais) da Unicamp, idealizada para ser trimestral. A revista vai abordar assuntos relacionados às produções mundiais da ficção científica, fantasia e horror, em narrativas ficcionais, em filmes de longa e curta-metragem, séries, games, histórias em quadrinhos, além de cobrir eventos da área. Vai ser editada em português, e abordar temas e obras de âmbito mundial, mas com ênfase na produção latino-americana.
A revista é semestral, e composta das seguintes seções fixas: Contos, Histórias em Quadrinhos, Games, Ilustrações, Ensaios, Resenhas e Entrevistas com personagens relevantes deste universo, além da agenda com principais eventos do setor.
Confiram o número zero:
Ensaio – Artigo escrito por Carlos Reichenbach para o lançamento do filme A Praga.
Entrevista – O diretor Agustin Carbonero e a produtora Eva Padró, de El Santo, filme argentino vencedor do Cinefantasy de 2023, conversam com a redação sobre os projetos futuros e a Argentina de Milei.
Artigo – Daniel Bandeira e as atrizes Malu Galli e Zuleika Ferreira falam sobre a experiência produção de Propriedade, filme de Daniel Bandeira.
Games – O pesquisador Matheus Schilit avalia o jogo Saviorless, game cubano, e Neptune Ferreira Vargas indica o jogo Immortality, disponível na Netflix.
HQ – a ascensão do horror cuir nas Histórias em Quadrinhos brasileiras, por Paulo Floro, editor da Plaf, revista de quadrinhos e colaborador.
Formas Breves – seção dedicada a narrativas curtas, com críticas e ensaios sobre as bruxas de Cidade Invisível, por Cecília Barroso, e uma reflexão sobre a série Fallout, por Vinícius de Oliveira.
Contos Extraordinários – um conto inédito do escritor Roberto Causo.
Poc Com – artigo sobre o evento abordando o sucesso desta feira voltada para quadrinhos e artes LGBTQIA+ e que ocorreu em maio deste ano, por Paulo Floro.
Literatura – resenhas com os lançamentos dos livros LGBTerror, coletânea de contos da Diário Macabro; A Insustentável leveza do ser, de Laerte Coutinho, da Editora Conrad, e O Brasil Phantástiko no cinema, coletânea do selo Phantástika.
O Livro:
Em meio a becos escuros e florestas místicas, os seres fantásticos estão presentes de diversas formas em nossa cultura. A fantasia, o sobrenatural, o imponderável, sempre estiveram à espreita na nossa literatura, sobretudo nas obras de Machado de Assis, que utilizou elementos fantásticos em muitos dos seus contos e romances; em Jorge Amado, que se notabilizou por recriar o sincretismo religioso brasileiro de forma ficcional, poética , e que era comunista, religioso – seus romances contribuiram decisivamente para a popularização do candomblé. A produção atual brasileira, no entanto, não busca inspiração na literatura para construir seus roteiros, e sim na realidade das ruas, nos conflitos políticos, além de buscar referências diretas nos próprios movimentos locais de cinema e em comentários a obras que os antecederam, e que surgem de forma paródica em alguns momentos. É um cinema frequentemente regional, que não é produzido apenas no eixo Rio-São Paulo.
A coleção Phantástiko deve ganhar mais títulos até 2025, abordando temáticas como a produção feminista, queer, séries e games.
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